quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Aluno de Órtese e Prótese é destaque em congresso nacional







Aluno de Órtese e Prótese é destaque em congresso nacional

A adaptação e fatores de interferência da biomecânica protética foram temas do trabalho apresentado pelo fisioterapeuta e aluno do curso de Órteses e Próteses das Faculdades Pestalozzi, Antonio Vital Sampol, no VII Congresso Brasileiro de Ortopedia Técnica, realizado em Fortaleza no mês passado. O evento é reúne profissionais de todo o Brasil e do Exterior ao mesmo tempo que são lançados novas tecnologias da ortopedia técnica. Sampol concluiu o curso no segundo semestre de 2007.

O trabalho, que ficou na quarta colocação na classificação geral, é resultado da monografia de conclusão de curso. A pesquisa analisou 14 pacientes do Laboratório de Órtese e Prótese de Volta Redonda que responderam a perguntas através de questionários.

"Me sinto muito honrado em realizar o curso na Pestalozzi, pois completou minha formação acadêmica e abre sem dúvidas novos campos de trabalho agora também na confecção de órteses e próteses", disse Vital. Ele lembra que o curso de Prótese e Órtese das Faculdades garantiu ampliar uma formação acadêmica de qualidade e já obteve retorno finaceiro do investimento feito nos estudos. "Estou abrindo a minha própria oficina ortopédica no Meiér, na cidade do Rio de Janeiro e vai trabalhar na fabricação de órtese e prótese, no treinamento e adaptação dos pacientes e na comercialização de produtos do setor. Com certeza sem a formação recebida na Pestalozzi, jamais conseguiria montar meu negócio. Sou formado há 15 anos em Fisioterapia e desejava desde o início ter esse laboratório. Agora tenho conhecimento técnico e prático para o meu desenvolvimento profissional", disse ele.

Pesquisa: Teve como objetivo pesquisar a biomecânica protética, sua adaptação e fatores de interferência. A pesquisa analisou 14 pacientes que responderam a perguntas através de questionários.

JORNADA PROTESE E ORTESE

/www.abmes.org.br/Publicacoes/Jornal/96/pag06.asp





DICOM
Formada pelo curso de especialização em Órtese e Prótese das Faculdades Pestalozzi, a estilista Simone Soares de Souza projetou uma bermuda especial para pessoas amputadas que estão em processo de colocação de próteses. A bermuda, batizada de Dispositivo de Contenção Muscular (Dicom) já esta sendo vendida em hospitais e clínicas que atendem a amputados e vem sendo indicada aos pacientes que procuram o Laboratório de Órtese e Prótese da Pestalozzi de Niterói.

Nova graduação na Saúde






Nova graduação na Saúde


Confeccionar e desenvolver próteses e órteses ortopédicas - aparelhos que facilitam a vida de deficientes físicos e pacientes em recuperação - envolve uma especialização que não é tão fácil de ser encontrada. Entre os atrativos para quem se forma, está a perspectiva de um salário de até R$ 6 mil.

Próteses são peças utilizadas na substituição de órgãos, como pernas e braços mecânicos. órteses são instrumentos que auxiliam partes do corpo defeituosas ou em recuperação, como botas ortopédicas. Além de confeccionar esses produtos, o profissional também é responsável pelo desenvolvimento de novas órteses, que possam ser adaptadas para cada tipo de paciente.

"Tanto o protesista quanto o ortesista aprendem muita coisa na prática, no dia-a-dia. é preciso estar sempre se atualizando", conta o protesista Sidnei do Nascimento, que obteve sua especialização num curso em São Paulo.

No próximo semestre, as Faculdades Pestalozzi, em Niterói, vão lançar o primeiro curso superior de prótese e órtese da América Latina. "é uma área em que praticamente não existe especialização", ressalta o coordenador do curso, Omar Luis Rocha da Silva. Ele revela que quem trabalha no setor atualmente como técnico é formado em cursos independentes ou ao longo de anos de prática.

Serviço mais procurado após oferta do SUS
A demanda pelo profissional aumentou depois que o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a oferecer prótese e órtese. "Além de trabalhar em oficinas, protesistas e ortesistas com diploma de Nível Superior podem trabalhar como autônomos, atendendo a encomendas feitas por clientes específicos", explica o professor Omar Luis.

A primeira turma da Pestalozzi terá 40 alunos, que assistirão a aulas teóricas e práticas. A própria instituição oferece oportunidades de estágio, obrigatório para a conclusão do curso, que inclui disciplinas como anatomia da amputação, clínica aplicada e cinesiologia. Além disso, durante a formação, os estudantes terão acesso aos laboratórios da faculdade, como os de anatomia, bioquímica e fisiologia.

Anote
Duração: o curso superior para próteses e órteses tem duração de dois anos. As aulas acontecem no período da manhã.

Inscrições: as inscrições para as Faculdades Pestalozzi estarão abertas a partir do dia 3. Elas podem ser feitas através do site http://www.pestalozzi.org.br/vestibular. Mais informações pelo telefone 0800-704-2889.

Estágio: para se formar, os estudantes precisam cumprir uma carga mínima de 550 horas de estágio, que é oferecido na própria faculdade.

Créditos: alunos que pretendem se formar em outras carreiras poderão aproveitar disciplinas do curso de prótese e órtese, como fisiologia e anatomia.

Atendimento através do SUS: o laboratório de próteses e órteses da instituição já funciona desde 2001 e atende quem é encaminhado pela rede pública de saúde. O paciente precisa ter em mãos o laudo de encaminhamento médico. Mais informações pelo telefone 2616-3311.

Fonte: O Dia

Seminário de atualização em órtese e prótese na Pestalozzi

Seminário de atualização em órtese e prótese na Pestalozzi

A Pestalozzi de Niterói, em parceria com a empresa Otto Bock do Brasil, uma das maiores fabricantes de órteses e próteses do mundo, promoveu seminário de Atualização em Órteses e Próteses, reunindo no auditório da instituição técnicos e profissionais da área, além de professores do curso de graduação em órtese e prótese da Pestalozzi e o presidente da Associação Brasileira de Ortopedia Técnica, Mário César Carvalho, que vai fazer a palestra de encerramento.

Dividido em dois períodos, o seminário foi aberto pela presidente da Pestalozzi de Niterói, Lizair Guarino, e terá entre os palestrantes a terapeuta ocupacional Maria José Scolaro, que falou sobre conceitos básicos em protetização de membros inferiores e superiores e o ortesista e protesista Carlos Fernando Hoegemann, que falou sobre órteses termoplásticas. Mário César Carvalho falou sobre a Ortopedia Técnica no Brasil.

A Pestalozzi de Niterói foi escolhida para sediar o encontro, porque é a única instituição de ensino superior a ter um curso de graduação, com formação em dois anos, de Órtese e Prótese. O curso, que está em sua primeira turma, vai formar profissionais capacitados técnica e cientificamente para trabalhar na produção desse tipo de produto. “Vamos transformar nosso curso numa referência na área da reabilitação e formar profissionais capacitados e com um grande senso de responsabilidade social para trabalhar na reabilitação de pessoas portadoras de deficiência”, explica Rosa Maia, coordenadora do curso.

A Otto Bock é a empresa líder na produção de órteses e próteses. Com sede na Alemanha, tem hoje mais de 50 escritórios no mundo e produz equipamentos de alta tecnologia como as próteses de membro superior com sistema mioelétrico e o primeiro joelho controlado por microprocessador.

JORNAL DA PESTALOZZI





Ex-aluna cria bermuda para amputados
Formada em Órtese e Prótese na Pestalozzi, ela usou experiência como estilista

Formada pelo curso de especialização em Órtese e Prótese das Faculdades Pestalozzi, a estilista Simone Soares de Souza está comercializando uma bermuda projetada por ela, especialmente para pessoas amputadas da perna que estão em processo de colocação de uma prótese. A bermuda, batizada de Dicom (Dispositivo de Contenção Muscular) já está sendo vendida em hospitais e clínicas que atendem a amputados e vem sendo indicada aos pacientes que procuram o Laboratório de Órtese e Prótese da Pestalozzi de Niterói.

A bermuda Dicom começou a ser idealizada há dois anos dentro do programa de iniciação científica das Fa­culdades Pestalozzi. Estilista por formação, Simone iniciou os estudos em órtese e prótese e se fixou na proposta de criar uma vestimenta que fosse prática, eficiente, confortável e de melhor aparência para as pessoas que estão em processo de colocação de uma prótese.

— Notava, desde o início do curso, que os amputados necessitam enfaixar a perna na altura da coxa, preparando o coto para receber a perna mecânica. Esse mecanismo apresentava numerosas dificuldades e muitos não conseguiam enfaixar sozinho a perna — conta ela.

Com o auxílio de professores do curso e com o apoio da coordenadora, Rosa Maia, Simone criou a bermuda Dicom que facilita a vida dos amputados. Foram meses de pesquisa até chegar ao produto final que facilita a vida dos amputados e deixa o coto bem preparado para receber a prótese. “Os amputados têm que estar bem preparados para receber a prótese. O coto tem que estar protegido de lesões e atritos e bem cicatrizado”, explica Simone, lembrando que para receber a prótese a musculatura não pode estar flácida, por isso é de extrema importância o uso correto da bermuda Dicom. “É através da bermuda que se matura o coxin (músculo cutâneo do coto)”, explica.

Entre as vantagens da bermuda Dicom, está a de que ela diminui a sensação “fantasma”, comum no amputado, auxilia na auto-estima do paciente e prepara o coto para receber a prótese. A criadora da bermuda Dicom está entusiasmada com a aceitação do mercado. “A bermuda é feita sob medida e não tem contra-indicação, aumenta a segurança e a qualidade de vida do paciente “, acrescenta Simone Soares.

Faculdades Pestalozzi dão

formação de qualidade

Para a criadora da bermuda Dicom, a formação oferecida pelas Faculdades Pestalozzi e o apoio recebido no programa de iniciação científica foram importantes para, a partir da idéia original, tornar realidade o produto. “Tive o apoio dos professores que me orientaram em todo o processo de criação. Desde a concepção até o produto final”, disse Simone.

A coordenadora do curso de órtese e prótese, Rosa Maia, lembra que a bermuda foi testada em quatro pacientes do Laboratório de Órtese e Prótese da Pestalozzi de Niterói e em oito de instituições particulares que lidam com amputados. “Em todos os testes fizemos o acompanhamento direto dos pacientes, vendo e avaliando a sua evolução quinzenalmente, durante dois meses e constatamos uma redução satisfatória da circumetria do coto, que teve uma redução satisfatória, alcançando plenamente o objetivo da colocação da prótese e a sensação de bem estar”, afirmou a coordenadora Rosa Maia.

Curso é único em toda a América Latina

As Faculdades Pestalozzi são a única instituição de ensino superior na América Latina a contar com um curso superior de órtese e prótese. Com formação de dois anos e estágio garantido na Oficina de Órtese e Prótese da instituição, que atende a 44 municípios do Estado do Rio de Janeiro, o curso é autorizado pelo MEC e já formou a primeira turma no final do ano passado.

No mercado, esses profissionais planejam e supervisionam oficinas ortopédicas, além de também realizarem atividades docentes e interagirem com equipes de atendimento na área ortopédica.

Prótese e Órtese

Prótese e Órtese

Primeiro curso universitário especializado na formação de profissionais em prótese e órtese da América latina.

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Venha trabalhar em reabilitação e ter altos ganhos, de 3.000,00 a 6.000,00 reais.
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Prótese – É um dispositivo que substitui uma parte ou todo um membro do corpo humano.
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Órtese – É um dispositivo aplicado em qualquer seguimento do corpo, com a finalidade de alinhar ou melhorar a sua função.
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Curso ministrado na escola superior Helena Antipoff, Pestalozzi no RJ.
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Duração de dois anos. Você vai aprender anatomia, biomecânica, design e fabricação, ética profissional entre outros conhecimentos e sair com um diploma universitário.
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Estágio na própria universidade a partir do terceiro período (contato já direto com seu público alvo).
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Trabalho prático em prótese e órtese desde o inicio do curso.
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Viabilização de pós-graduação no exterior.
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Grande oportunidade de sucesso profissional devido à carência de profissionais especializados no mercado. Somente há dois anos que o S.U.S arca com os custos de próteses e órteses o que aumentou em grandes proporções a demanda por profissionais com nível universitário.
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No Brasil só existem 04 profissionais com nível universitário, todos formados no exterior.
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Áreas de atuação: Clinicas de reabilitação de média e alta complexidades em unidades publicas ou privadas; lojas e indústrias ortopédicas; ortopedias médicas ou como profissional autônomo.
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Em conformidade com a nova lei, todas as ortopedias, clínicas de reabilitação e indústrias de componentes ortopédicos deverão ter obrigatoriamente um profissional de prótese e órtese com nível superior, presente durante toda carga horária.
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Lei 5635/2005 que regulamenta a profissão em tramitação com aprovação marcada para o final de 2006.
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Missão do protesista e ortesista é reintegrar o paciente à sociedade com mínimo de limitações possíveis.

Missão:
Protesista/Ortesista é o profissional que a partir do conhecimento das necessidades reais do portador de deficiência física, considerando também aspectos quanto a prevenção de futuras deformidades, confecciona aparelhos destinados a essa clientela

O perfil profissional e o mercado de trabalho:
No mercado de trabalho, poderá planejar e supervisionar os serviços em oficinas de próteses e órteses, assim como atuar na produção destas; realizar atividade docente na área prática ou estágio supervisionado.
O Ortesista/Protesista poderá atuar: Ortopedias, Centro de reabilitação de média e alta complexidade em unidades públicas ou privadas, Empresas e Industrias, como profissional autônomo.
O Ortesista/Protesista pode atuar em consonância com outras áreas, tais como: Medicina, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Psicologia, Informática, Educação, Engenharia, Arquitetura, Assistência Social entre outros.

PRÓTESES E ÓRTESES

PRÓTESES E ÓRTESES

curso superior de formação em prótese e órtese, único desse porte na América Latina. Em dois anos, o curso dará ao estudante conhecimentos teóricos e práticos para trabalhar na confecção de próteses, como braços e pernas mecânicas, além de órteses como botas, tutores e adaptações de um modo geral.

A Pestalozzi de Niterói, que é referência em altas complexidades em reabilitação pelo Sistema Único de Saúde, vai garantir aos alunos do curso, estágio no seu Laboratório de Prótese e Órtese, que já fornece equipamentos para mais de 40 municípios do Estado do Rio. As inscrições para o vestibular da Pestalozzi estarão abertas a partir do dia 3 e poderão ser feitas pela internet, através do site www.pestalozzi.org.br/vestibular. Mais informações pelo telefone 0800704 2889.

— O nosso aluno terá um amplo campo de conhecimento na área de prótese e órtese e poderá depois de formado dar continuação aos estudos formando-se, também, em fisioterapia ou terapia ocupacional — explica o coordenador do novo curso, Omar Luís da Silva, lembrando que os créditos poderão ser aproveitados pelo aluno nos próximos cursos.

De acordo com Omar, o mercado de trabalho está bastante atrativo para o profissional de prótese e órtese, já que não existe nenhum curso superior dessa natureza e os técnicos são formados através do conhecimento adquirido ao longo dos anos como prático, ou em alguns cursos esporádicos. “Além disso, nossos alunos terão acesso aos laboratórios de anatomia, bioquímica e fisiologia das Faculdades, além de disciplinas como clínica aplicada, anatomia da amputação e cinesiologia, por exemplo”, explica Omar.

Ganhos podem chegar a R$ 6 mil

Além de trabalhar em instituições públicas e privadas de reabilitação, o profissional formado em nível superior em prótese e órtese poderá trabalhar por conta própria na fabricação dos equipamentos e conseguir uma renda mensal de até R$ 6 mil.

— Hoje, depois que o SUS passou a oferecer prótese e órtese, há uma demanda por esse tipo de profissional, que saiba confeccionar esse material com conhecimento técnico e qualidade”, afirma Omar Luís.